Após a Demissão Presidente faz de tudo por mim by Flora

Capítulo 125



Capítulo 125

Capitulo 125


Ao ouvir a voz, os olhos negros de William se estreitaram.


— Quem é vocé? — Perguntou William.


Liliane mal péde evitar reclamar no seu coragao.


Sera que ele tinha algum problema sério? Logo de cara, perguntava a um estranho quem era. — Senhor, nao nos conhecemos, certo? Perguntar assim nao é um pouco rude? — Disse Liliane. William semicerrou os olhos, mudando a abordagem.


— Meu filho estuda aqui e, diante de uma mulher que esconde até o rosto, agindo de maneira suspeita, tenho o direito de perguntar sobre a seguranca do meu


filho. Disse William.


Liliane ficou sem palavras. Adesculpa era perfeita demais!


— Desculpe! — Desculpou Liliane. — Eu tive alergia no rosto recentemente e evitei mostrar minha face com medo de assustar as pessoas. Se vocé quiser saber quem sou, talvez devesse investigar com o diretor.


Depois de dizer isso, Liliane saiu pelo caminho mais longo.


As informagées que ela forneceu na inscrigao eram falsas, entao nado havia com o que se preocupar caso William descobrisse algo.


Observando ela se afastar, o rosto bonito de William ficou sombrio. Aquela mulher se lembrava demais a Liliane! William saiu apressado da escola e entrou no carro.


— Investigue os colegas de classe e os pais. — Instruiu William, olhando para Jorge.


Sr. William, ha algum perigo? — Perguntou Jorge, surpreso. — Eu a vi! — Sussurrou William.


Ela?


Sr. William, quem vocé esta mencionando? — Perguntou Jorge, confuso. — Liliane! —- Respondeu William. 173


+15 BONOS


Sr. William, Srta. Liliane morreu ha cinco anos. — uma delicada observagao. Alertou Jorge, perplexo, fez


—Vocé viu 0 corpo? — Retrucou William, olhou com frieza para Jorge no espelho retrovisor.


Nao. Disse Jorge.


Na noite da morte de Liliane, Marcela enviou 0 corpo dela para cremagao! Se realmente era Liliane, por que Marcela nao nos notificou com antecedéncia? — Analisou William, em tom frio.


Jorge suspirou.


Isso era algo que William mencionava havia cinco anos.


Ele até manteve alguém de olho na situagao de Marcela, mas a realidade?


Arealidade era que nada foi encontrado, nenhum indicio.


Durante aquele tempo, William sofreu muito, chegando a passar mais de meio ano bébado todas as noites. Depois de se recuperar um pouco, se concentrou no trabalho, dormindo no maximo quatro horas por noite. Ele estava comecando a se estabilizar nos ultimos meses, agora isso?


Jorge nao podia mais contradizer e apenas assentiu.


— Sim, Sr. William. — Disse Jorge.


As nove da manha.


Liliane chegou a Rua da Estrela, em frente ao edificio do Grupo TYC.


Depois de sair do carro, ela olhou para o prédio a sua frente, com emocées dificeis


de expressar.


Ela comprou aquele prédio por duzentos milhées um ano atras, e agora,


finalmente, estava prestes a comecar a operar.


Um dia, a marca TYC seria reconhecida em todo o mundo!


Liliane entrou na empresa, verificando minuciosamente cada andar.


Os materiais de escritorio estavam pronto’s, agora era hora de organizar a equipe.


Liliane chegou ao décimo andar, entrou em seu escritdrio e ligou para alguém.


Kerry, 6 hora de cumprir o acordo que fizemos no ano passado. — Disse Liliane, +15 BONOS


— G! Vocé preparou tudo isso em apenas um ano? — Exclamou Kerry, pelo celular.


— Sim, agora estou esperando por vocé. — Respondeu Liliane, caminhando em diregao a janela.


Trés dias! — Disse Kerry, animado. — Prometo estar ai com toda a minha equipe, incluindo a mim mesmo! Kerry tinha um estudio no Pais A, onde cada membro de sua equipe era especializado em uma area.


O que mais impressionou Liliane foi a selegao de tecidos, com fontes de alta qualidade.


Até mesmo seu mestre, Jason, elogiou muito.


Era claro que Liliane nao contratou Kerry apenas por causa disso.


Durante uma competi¢ao de estilistas muito divulgada, 0 projeto de Kerry foi quase considerado plagio devido a um roubo. Foi Liliane que alertou ele a tempo, fazendo ajustes que salvaram sua carreira e reputacao de uma década. — Otimo, estou esperando por vocés. — Disse Liliane, sorrindo.


Ao desligar a chamada, Liliane mergulhou novamente no trabalho de recrutamento e contratagao.


Trés horas depois, prestes a pedir comida, recebeu uma ligacao de uma professora da escola.


*15 BONOS


Capitulo 126


Professora? Atendeu Liliane, apressadamente.


Sra Marques, poderia vir a escola? Aconteceu que Alice se envolveu em uma briga com um colega e o rosto dele foi arranhado até sangrar. — Avisou Helena.


Liliane sentiu um aperto no coracao,


Como esta Alice? O que aconteceu com ela? — Perguntou Liliane.


Alice esta bem, nao se preocupe. Respondeu Helena.


Estou indo agora. Disse Liliane.


Apos encerrar a ligagao, Liliane se apressou para a escola.


Aempresa nao ficava longe da escola infantil, anenas a 15 minutos de carro.


Liliane entrou na escola e caminhou rapidamente em diregao ao escritério da professora.


Ao chegar a porta, ouviu uma mulher resmungando alto.


Que tipo de alunos essa escola aceita? Vocés ousam aceitar criangas sem educagao e sem modos? Isso precisa ser explicado e os pais dela devem pagar por isso! — Xingou a mulher. Depois de insultar, ela acrescentou de maneira


zombeteira. Uma bastarda sem pai!


Liliane apertou com firmeza as maos, entrou no escritério com expressao gelada.


Na sofa, uma mulher de porte robusto segurava seu filho, com uma atitude desafiadora. O rosto da crianga tinha duas marcas de arranhées.


Aprofessora se desculpava continuamente ao lado.


Alice e lan estavam em pé diante da mulher, encarando ela em siléncio.


Especialmente Alice, com seus belos olhos Umidos e punhos trémulos.


Sra. Marques, que bom que chegou! — Cumprimentou Helena, com pressa, ao ver Liliane. Alice e lan também se voltaram para Liliane. Alice comegou a chorar ao ver ela.


Maméae, eu nao sou uma bastarda, eu nado sou uma bastarda. — Solugava Alice, apontando para o menino. — Foi ele, ele que comecou a me intimidar! Ele insultou outro garoto que se parece com lan, dizendo que ele nao é normal, parece ter


+15 BONOS Apés a explicagao de Alice, Liliane entendeu a situagao. Seus dois filhos estavam envolvidos com o filho de William.


Liliane se aproximou de Alice, se agachou e pegou um lenco para enxugar as lagrimas em seu rosto.


Sei que vocé estava tentando


—Alice. — Falou Liliane, com uma voz suave. ajudar, isso é incrivel. Estou elogiando vocé. Mas ajudar pode ser feito de muitas maneiras e bater nao é apropriado. O que vocé acha, Alice?


— Maméae, eu sei que fiz errado. — Disse Alice, chorando.


Liliane abragou Alice, deu uns tapinhas suaves em suas costas e olhou para lan.


— lan, vocé ajudou Alice a pedir desculpas? — Perguntou Liliane.


— Ja pedi desculpas, mas parece que esta senhora ndo esta satisfeita. - Respondeu lan, com olhos frios.


Liliane concordou, acariciou os cabelos de lan e se levantou.


Pego desculpas, senhora! Eu vou me responsabilizar pelos custos médicos, porque a minha filha que machucou o seu. — Disse Liliane, olhando para a mulher a sua frente.


—O valor dos custos médicos é insignificante! — Disse a mulher gorda, batendo na mesa com raiva. — Meu filho sofreu traumas psicoldgicos!


Liliane olhou para o menino que estava entretido no celular, parecendo nao ter nada de errado com sua satide mental. — Entao, o que vocé deseja fazer? — Perguntou Liliane, nao péde deixar de rir de leve. +15 BONOS


Capitulo 127


READING FREE LIGHT NOVEL AT NOVEL BIN



Tip: You can use left, right, A and D keyboard keys to browse between chapters.