Chapter 146
Chapter 146
Capitulo 146
Eduardo levou Breno de volta ao Jardim Azul.
— Breno, vocé culpa eu por nao deixar vocé ficar? — Perguntou Eduardo, ao Breno no caminho.
Nao culpo. — Respondeu Breno, obedientemente. Poder conhecer minha mae ja me deixa muito satisfeito.
Ele nao queria causar problemas para sua mae e ficar no Jardim Azul permitiria que ele vigiasse as agdes de seu pai. Enquanto sua mae nao quisesse encontrar seu pai, ele iria impedir.
O que quer que sua mae dissesse, ele aceitaria.
Eduardo ficou em siléncio por um momento.
— Breno, eu e sua mamae estamos sem escolha, ha coisas que nao podemos te contar muito. Mas vocé precisa acreditar que nds nos importamos muito com vocé. — Disse Eduardo.
sum O coracao de Breno estava cheio de alegria. Ele podia ver que sua mae realmente se importava com ele. Ao mesmo tempo, ele estava curioso sobre 0 que aconteceu entre seu pai e sua
mae.
Assim que Breno retornou ao Jardim Azul, William voltou.
A aura impetuosa em torno dele assustou Breno.
Seu pai descobriu que ele saiu?
Ao ver o medo no rosto de seu filho, William ficou surpreso.
Entao ele conteve sua raiva em relagao a Mavis e se aproximou com calma de
Breno.
— Breno, por que vocé nao disse a mim que ela te bateu? — Perguntou William, tentando suavizar a voz. Breno apertou a barra, de sua roupa, seus olhos ficaram vermelhos,
Se eu dissesse, levaria mais surras. Respondeu Breno.
Essas palavras curtas inflamaram a raiva no peito de William.
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SONOB SI+
Nao vou deixar ela se aproximar de vocé de novo. Daqui para frente, vou cuidar de vocé. William acariciou a cabecga de Breno, revelando um sorriso
incrivelmente bonito.
Breno ficou surpreso. Era a primeira vez que seu pai sorria para ele.
— Papai, vocé nao me odeia, certo? Perguntou Breno, involuntariamente.
William parou, seu coragao apertado.
Quao negligente ele tinha sido com seu filho? Como ele permitiu que Breno pensasse que ele o odiava? — Breno, eu nunca te odiei. Eu s6 odeio sua mae. — Disse William, abragando
Breno.
Breno ficou rigido em seus bragos.
Apés um tempo, ele finalmente relaxou.
No dia seguinte.
Liliane, que mal dormiu durante a noite, acordou ao ouvir o som do celular.
Ela recebeu a mensagem com os resultados do teste de DNA do hospital.
Antes de abrir o relatorio, fez varias respiragdes profundas para acalmar os
nervos.
No entanto, quando viu os sucessivos 9 no relatério, seu coragao parou.
Alegria e tristeza se misturaram, Liliane abragou 0 relatorio, chorando por um longo tempo.
Seu filho nado estava morto, ele estava vivo e bem, na mesma cidade em que ela podia alcangar ele!
Com lagrimas nos olhos, Liliane compartilhou a boa noticia com Lucinda, Eduardo e, era claro, Marcela. Marcela, ao receber a noticia, ficou aténita na cama.
Piscou os olhos e sua mente ficou em branco.
Que situacgao era essa?
Marcela levou um tempo para se recuperar, freneticamente, enviou mensagens para Liliane.
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“Caramba, por que nao saimos para comemorar essa noticia incrivel?”
Liliane nao péde deixar de sorrir.
“Podemos, mas vamos esperar Breno chegar para celebrar.”
“Certo! Mas estou curiosa, o chefe sabe dessa noticia explosiva?”
“Nao sei, sendo ele ja teria aparecido.”
“Por que nao conta a ele? Perder uma chance tao boa de pressionar Mavis é uma pena!", perguntou Marcela, confusa.
“Ele merece? Foi ele que duvidou da identidade das criangas e foi ele que acreditou em Mavis, por isso, ele me abandonou. Além disso, nao se esquega de que as dificuldades que passei na prisdo foi gragas a quem.*, respondeu Liliane, indignada.
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Capitulo 147
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