Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Chapter 415



Chapter 415

Capitulo 415 “Entao, o que vocé gosta em mim?” Isabella perguntou, erguendo os olhos.


Célio acariciou sua bochecha com suavidade e disse, “Eu gosto dos seus olhos e sobrancelhas, de cada gesto, de cada expressao. Gosto quando vocé se irrita, quando sente cilimes, quando esta feliz... Gosto dessa luz Unica que emana de vocé, e do brilho nos seus olhos quando olham para mim.”


Isabella nao se impressionou, “No fim das contas, vocé s6 gosta de pessoas bonitas.” ‘Ee gostar de vocé,” Célio corrigiu, “De tudo em vocé, eu gosto.”


“...” Isabella sentiu um calor no coragao e mudou de assunto, “E agora, para onde vamos?”


“Como vocé quiser.”


Isabella escolheu um elevador radical e depois foram juntos encarar as corredeiras.


No estreito canal de agua, Célio a segurava em seus bragos, e ambos tinham um sorriso feliz estampado no rosto. Depois, foi a vez da casa assombrada.


Célio olhou para a casa assombrada nao muito distante, pensando que se Isabella se assustasse, ele poderia protegé-la! “Vamos nessa,” disse Isabella casualmente. “Vamos.”


Ela queria ver se a casa assombrada era mais assustadora do que a Area do Triangulo onde ja tinha estado.


Célio percebeu pelo tom dela que nao parecia estar indo para uma aventura, mas sim como quem vai as compras. A coragem da menina era realmente maior do que ele imaginava.


Antes de entrar na casa assombrada, eles passaram por um corredor escuro. Célio segurou a mao de Isabella com firmeza, “Cuidado onde pisa.”


Havia varias armadilhas no caminho que eles conseguiram evitar, e logo viram caveiras penduradas nas paredes e marcas de sangue por toda parte.


Esse sangue era muito falso.


Isabella estava insatisfeita em sua mente, 0 sangue era muito falso e tornava a experiéncia ruim. Um casal que seguia atras deles ja estava gritando e correndo de volta para a entrada.


Sera que era tao assustador assim?


1/2


09-24


Capitulo 415


Isabella nao entendia, pois mesmo com os fantasmas saltando para assusta-los, ela nao


tinha medo. A aura fria que ela exalava até mesmo fazia os fantasmas se assustarem.


Aaura desse casal era poderosa demais.


Eles continuaram caminhando até chegar a uma sala secreta cheia de caixdes. Assim que entraram, a porta se trancou automaticamente atras deles.


Parecia nao haver saida, apenas vozes de fantasmas e uma luz tremulante. “Nao tenha medo,” a voz de Célio soava gentil. Medo?


Isabella estava um pouco receosa, temendo que nao conseguisse se conter e acabasse chutando alguém se os fantasmas pulassem riela.


Afinal de contas, ela teve uma reagdo subconsciente varias vezes e, se nao fosse pelo fato de Célio estar ali, no segundo seguinte, ela provavelmente chutaria os fantasmas


para o canto.


De repente, as armadilhas foram ativadas e varias flechas foram lancadas em sua direcgao.


“Cuidado!” Célio a protegeu em seus bracos e desviou rapidamente dos dardos.


De dentro dos caixées e de outros cantos surgiram varios fantasmas, atacando 0 casal com facas. Isabella puxou a cortina ao lado para se proteger e percebeu que a cortina foi rasgada pelas facas.


“Ha algo errado!” Isabella percebeu isso, assim como Célio, que notou que quem os atacava nao eram funcionarios comuns — esses tinham habilidades de matadores!


Quem mandou eles? Querem morrer?


“Isabella, tenha cuidado.” Nesse momento, Célio a protegeu atras de si, chutou um dos fantasmas para longe e rapidamente derrubou outro que se atirou sobre eles.


Os alvos dessas pessoas eram claramente ele! Seriam inimigos dele?


Ou sera?



Tip: You can use left, right, A and D keyboard keys to browse between chapters.