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Chapter 535
Chapter 535
Capitulo 535
“Corta a energia!”
“Nao da!”
Era a primeira vez que a equipe se encontrava nessa situacao, realmente incomum! vez que a equipe se encontrava nessa situ
Na tela de monitoramento, Wilson Dias ajoelhava-se diante do leito da senhora idosa, com lagrimas nos olhos, dizia: “Nos finalmente conseguimos fechar o negocio do terreno, mas entao soubemos que a construgao deveria comegar em um més e que nao poderiamos revendé-lo por cinco anos...”
Isso era verdade. A familia Duarte também havia se interessado pelo terreno, mas desistiram ao saber da clausula dos cinco anos sem revenda.
Na época, eles se perguntavam de onde a familia Dias tiraria recursos para segurar o terreno por tanto tempo, mal sabiam que a familia Dias estava por fora dessa informagao.
“Pedimos empréstimos a varios bancos da regiao e até a conhecidos de longa data, so de juros temos que pagar mais de trés milhdes todo més... Mas a liquidez da empresa esta comprometida, se conseguirmos um lucro liquido de quinhentos mil por més ja é muito, nado conseguiremos cobrir essas dividas!”
Ao ouvir isso, todos os convidados presentes se surpreenderam. Mais de trés milhdes em juros... Que numero aterrorizante!
Se fosse para aguentar alguns meses ainda va la, mas cinco anos...
Quem suportaria?
E orumor que a familia Dias estava com problemas de liquidez, era verdade?
O lucro mensal deles, mal chegava a quinhentos mil...
E pensar que eles eram os mais ricos do Subdistrito Inverno!
“Entao, 0 que vocés querem que eu faga?” Eloa, sentada na cama do hospital, perguntou.
O video mostrava apenas Wilson Dias e sua familia de joelhos, implorando no chao, nao capturava o rosto de Eloa, mas pela sua voz dava para perceber seu decepcao e irritagao. Chateada com a falta de consideracao do filho, que a incomodava repetidamente em sua recuperagao, mesmo ela tendo deixado claro que nao ajudaria.
Mas Ia estava Wilson Dias, com sua esposa e filha, implorando perante ela, causando desgosto. 1/2 Capitulo 535
Mae, vocé nao tem 30% das agées? Elas valem trezentos milhdes... Eu tenho uma, sugestao, veja o que vocé acha: que tal vender suas agées, ficar com cem milhdes em dinheiro vivo e nos dar os doiscentos milhdes restantes para cobrir as emergéncias? Esses duzentos milhdes poderiam cobrir os juros de mais de trés milhdes por més por cerca de cinco anos...”
Eloa nao esperava que ele tivesse calculado tudo tao bem e soltou uma risada fria. “Depois de cinco anos, eu vendo o terreno, e o dinheiro que eu conseguir com cert sera muito mais do que hoje. Ai posso devolver os duzentos milhdes para vocé. Se para mim mesma guardar ou para dar para a Isabella, o que vocé acha?”
Eloa riu debochadamente, “Eu posso estar velha, mas nao sou tola! Vocé acha que eu venderia minhas agées agora para vocé me devolver o dinheiro depois?”
Conhecendo o carater de Wilson Dias e Yolanda, com certeza eles nao cumpririam a palavra!
“Mae, eu posso escrever um contrato garantindo isso! Se vocé emprestar dois tergos das suas agées para a gente cobrir as emergéncias, nds com certeza pagaremos vocé de volta!”
Wilson Dias disse isso com urgéncia, tinha medo que sua mae recusasse, e rapidamente acrescentou: “Caso contrario, se a empresa quebrar, esses 30% das agées nao servirdo para nada, vao desvalorizar!”
Eloa manteve a expressao calma, mas com uma voz que transpirava extremo deboche, “Se nao fosse por todos esses anos de vocés me ignorando, nem mesmo me visitando quando estive doente e hospitalizada, quase desejando minha morte... Se vocés nao tivessem me escondido que minha neta tinha ido para longe, se vocés nao tivessem feito tantas outras coisas desonrosas, eu certamente os ajudaria.”
Wilson Dias, ansioso, ainda tentou dizer mais alguma coisa, mas Eloa o interrompeu bruscamente.