Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Chapter 542



Chapter 542

Capitulo 542


Embora Yolanda estivesse resistindo, a ideia de que Isabella era capaz de qualquer coisade a fez apertar os dentes e dizer: “Eu errei, nao pretendia mata-la, quem diria que ela era tao fragil!”


Essas nao eram as palavras que Isabella queria ouvir.


Asessao de humilhacao continuava, e Yolanda, em agonia, falou: “Eu realmente nao queria mata-la, se ela morresse, eu também nao ganharia nada! A minha ideia era fazé- vender as acdes, que valem trezentos milhées. Depois de vendé-las, ela poderia ficar com cem milhées e nos dar os outros duzentos para emergéncias!”


Yolanda era forgada a se curvar repetidamente, sua testa batendo no chao e produzindo um som abafado.


“Nao 6 que eu nao ia pagar! Depois de cinco anos, nds devolveriamos o dinheiro. Até la, o valor da familia Dias teria aumentado, e ela poderia comprar mais acgdes, que também valorizariam. Seria um negocio vantajoso para ambas as partes, mas ela nao queria aceitar!”


Yolanda sentia-se cada vez mais injustigada. “Ontem mesmo, Zé Henrique disse que poderiamos fazer uma carta de garantia para ela. Se o grupo quebrasse, de que adiantaria manter trinta por cento das agdes? Ela 6 que era teimosa demais!”


“Mae, mae!” Caterina Dias percebeu que sua mae estava desviando do pedido de desculpas e claramente chateando Isabella. Ela rapidamente sussurrou: “Vocé esta aqui para pedir desculpas, nao para falar essas coisas!”


Yolanda percebeu que tinha ido longe demais e voltou a se lamentar: “Eu nao pretendia mata-la, ela morreu de repente, nao era O que eu esperava!”


Isabella olhou para o relégio no grande ecra. Dez minutos de humilhagao haviam se passado e ela esticou a mao, sinalizando para 0 gargom parar.


Os seis garcons pararam rapidamente, e Yolanda suspirou aliviada por dentro. Suas palavras devem ter tocado Isabella! Isabella era facil de enganar, qualquer coisa dita ela acreditava.


Calculando o tempo, Isabella sabia que era o momento certo. De repente, a porta do salao se abriu e sete ou oito policiais entraram


“O que esta acontecendo aqui?” O policial lider perguntou com autoridade assim que entrou.


Yolanda, vendo-os como salvadores, exclamou emocionada: “Senhor policial, vocé chegou na hora certa! Essa menina me obrigou a me curvar, veja como minha testa esta sangrando. Ela também me chutou e pisou em mim, machucando minhas costas! Ela até


1/2 11:39 jogou cha quente ela!”


Os policiais seguiram a voz até Yolanda e pararam diante dela. Eles viram a familia de trés ajoelhada e a jovem sentada despreocupadamente na cadeira com as pernas cruzadas.


O policial lider perguntou friamente: “Vocé tem provas?”


“Todos os seiscentos pares de olhos aqui viram!” Yolanda disse, esperando que alguém se manifestasse em seu apoio. Mas quando 0 policial lider questionou os convidados, ninguém se pronunciou!


O salao estava em siléncio absoluto.


Yolanda comegou a se desesperar: “Vocé, vocés... ela estava tao arrogante antes, vocés nao sao cegos! Vocés viram, nao precisam ter medo da influéncia dela. Ninguém esta acima da lei, nado se pode provocar os limites da justica!”


Ainda assim, ninguém falou, e o policial lider questionou mais uma vez, recebendo o mesmo siléncio.


“Sra., se vocé continuar com essas acusagées sem provas, a Sra. Isabella pode processé-la por difamagao.”


Quando ouviu as palavras do policial lider, Yolanda ficou desesperada: “Mas foi essa menina mesmo...”


Espera, esses policiais tinham acabado de chegar, como sabiam o nome de Isabella?


Sera que eles se conheciam?


Com esse pensamento, um pressentimento ruim tomou conta de Yolanda.


“Chegaram na hora certa”, disse Isabella, mantendo a postura relaxada e autoritaria de uma chefona. “Eu quero fazer uma denutincia formal. Aqui alguém causou a morte da minha avo, e todo mundo aqui viu as provas.”


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