Forte Amor do CEO Sensual

Capítulo 122

Capítulo 122

Capítulo 122

Carla sabia, claro, o quão incrível Marco Antônio era, não era exagero dar–lhe uma nota máxima. “Sra. Gustavo, por que não cem por cento?”

“A falha é que ele não é meu homem.” Cecilia Gustavo pensou por um momento e usou uma analogia que só uma menina entenderia. “É como se você visse uma bolsa de edição limitada e, quando estava prestes a pagar, eles te dizem que a bolsa já foi comprada por outra pessoa. Pense naquele sentimento, você ainda daria cem por cento para aquela bolsa?”

Essa foi a primeira vez que Carla ouviu alguém usar uma bolsa para comparar com Marco Antônio, e ela não pode evitar rir. “Sra. Gustavo, fale mais, eu adoro ouvir.”

“Não me chame de Sra. Gustavo, chame–me de Cecilia.” Cecilia Gustavo encheu o copo de Carla novamente. “Carla, você sabe, eu também gosto muito de você. Hoje, na cerimônia de abertura, eu olhei para você por tanto tempo e você não me deu nenhuma resposta.”

Carla ficou lisonjeada. “Você tem certeza de que estava me olhando na cerimônia de abertura, e não olhando para o Diretor Antônio?”

“Claro. Olhando para ele e para você. Sou apenas uma pessoa comum, qual é o problema em gostar de olhar para homens bonitos e mulheres bonitas?”

“Sra. Gustavo está me elogiando?”

“Caso contrário?”

“Obrigada pelos elogios, Sra. Gustavo!”

“Carla, sua pele é tão boa, qual marca de produtos de cuidado com a pele você usa? Recomende para mim, vou experimentar.”

Carla não teve vergonha. “Principalmente nascida com beleza, qualquer produto de cuidados com a pele

serve.”

As duas conversavam cada vez mais, não apenas sobre homens e cuidados com a pele, mas também sobre fofocas de celebridades. Todos os tópicos que as meninas poderiam discutir foram abordados.

Enquanto conversavam e bebiam, duas garrafas de vinho tinto logo ficaram vazias, e Cecilia Gustavo pediu uma garrafa de champanhe.

Carla raramente conversava tanto com pessoas que não conhecia muito bem. Ela e Cecilia Gustavo realmente se deram bem, não apenas trocaram contatos, mas também concordaram em se encontrar na próxima vez.

Quando estavam satisfeitas e bêbadas, Carla estava tão bêbada que mal conseguia discernir a direção.

Cecília Gustavo, que também caminhava com dificuldade, apoiou–a: “Carla, deixa eu te levar de volta“.

Carla soltou um arroto de bebida. “Ok, você me leva para casa primeiro, depois eu te levo para casa, tudo bem?”

A equipe do restaurante não suportava ver as duas bêbadas indo e vindo. “Senhoras, podemos providenciar um carro turístico para levá–las para casa.”

“Não estamos bêbadas, por que vocês precisam providenciar um carro para nos levar para casa?” Cecilia Gustavo, abraçando Carla, de repente deu–lhe um beijo na bochecha. “Eu gosto da Carla, quero caminhar para levá–la para casa, ninguém me impede.”

Depois de ser beijada furtivamente, Carla não ficou zangada, mas concordou. “Sim, estamos bem sóbrias,

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vocês não vão nos enganar por dinheiro.”

“Você está pensando em dinheiro agora?”

A voz profunda e agradável de Marco António, com um toque de severidade, chegou aos ouvidos de Carla, e ela achou um pouco familiar. “Quem é você?”

Ela estava tão bébada que não só foi beijada por outra mulher, mas também não reconheceu ele.

Marco António a puxou para seus braços e inalou o forte cheiro de álcool dela. “Bebendo tanto, ficando tão

bébada?”

Carla havia desaparecido depois do trabalho à tarde. Ele esperou por ela a noite toda e não a viu. Ele ligou para ela, mas ela não atendeu.

Ele estava preocupado com a segurança dela, saiu para procurá–la e a viu tão bêbada.

*Não estou bébada! Não acredita? Olhe como eu caminho.” Carla realmente conseguia andar por conta própria, mas seu pa**o era instável e ela definitivamente cairia se anda**e mais alguns pa**os.

Cecilia Gustavo, que também estava instável, ainda a zombava. “Carla, você está andando como um pinguim, hahaha.”

“Vocês arranjem alguém pra levar ela pra casa.” Ordenou aos funcionários que acompanha**em Cecilia Gustavo, Marco António cuidadosamente pegou Carla, que mal conseguia se manter em pé, em seus braços, “Vamos embora

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