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Capítulo 229
Capítulo 229
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Capítulo 229
Leonardo queria rebater, mas o olhar gélido de Marco Antônio o fez engolir as palavras.
Jean, que acabara de estacionar o carro, aproximou–se, “Intimidar uma mulher, ainda te consideras um homem?”
Maria olhou Leonardo de cima a baixo com um olhar de desprezo, “Você se parece com um homem só na aparência, não tem nada de masculino por dentro.”
Era uma ofensa e tanto.
Leonardo estava muito zangado, “Marco, você ouviu tudo, eles estão me intimidando juntos, você não pode protegê–los agora.”
Mas Marco Antônio respondeu, “Por que um homem brigaria com uma menina?”
Leonardo, considerando–se um homem de princípios, sabia quando recuar, “Tudo bem, eu vou te ouvir, como homem, não devo brigar com uma garota.”
Depois de dizer isso, não esqueceu de dar um olhar de desprezo para Maria.
Maria perguntou, “Quem você está chamando de garota? Seu vagabundo!” Maria, zangada, correu em direção a Leonardo para agredi–lo, mas Carla, rápida em sua resposta, conseguiu detê–la, “Maria, acalme–se.”
Leonardo, apesar de não ter medo de problemas, nunca havia agredido uma mulher, e nunca tinha encontrado uma tão temperamental.
Quando Maria avançou, ele se escondeu atrás de Marco Antônio, “Marco, controle sua amiga.”
Marco Antônio manteve sua expressão indiferente, “Você começou isso, lide com isso.”
Leonardo ficou em silêncio.
Por que ele deveria lidar com isso?
Quando ele havia sofrido tal humilhação?
Ele jurou silenciosamente que se encontra**e essa garota em outro lugar, a faria pagar.
Carla, que não era tão forte quanto Maria, teve de fazer um esforço para detê–la, “Maria, acalme–se. Não cause mais problemas.”
Carla não conhecia muito bem Leonardo, mas sabia que homens como ele não eram fáceis de lidar. Hoje Marco Antônio está aqui, mas e se ele não estivesse?
Independentemente de Leonardo pensar em vingança, Carla precisava estar preparada..
Leonardo ficou em silêncio.
Deixa pra lá, ele seria o homem magnânimo e não se importaria com a garota rude.
Ele disse, “Ok, eu não vou discutir com ela. Já está ficando tarde, vamos comer.”
Carla sorriu e perguntou, “Sr. Masaveu, você vai jantar conosco?”
Leonardo respondeu como se fosse óbvio, “Não tenho ninguém para jantar comigo, se não for com vocês, vou jantar sozinho? Eu provavelmente não conseguiria comer sozinho. Marco, você certamente não me deixaria sozinho, certo?”
A maior qualidade de Leonardo era que sua falta de vergonha sempre garantia que ele teria algo para comer.
Todos chegaram ao restaurante juntos. No caminho, Carla já havia pedido os pratos de acordo com o gosto de todos, e a quantidade era mais que suficiente, mesmo com Leonardo a mais.
Assim que se sentaram, Leonardo pegou o cardápio de bebidas. Ele queria ver quais bons vinhos estavam disponíveis, afinal, ele não pagaria a conta. Pediu duas garrafas de vinho tinto de edição limitada, “Quem está pagando a conta esta noite? Parece que vocês terão que gastar um pouco mais.”
Carla sorriu, “É o Diretor Antônio quem está pagando.”
Leonardo disse, “Ah, é o Marco quem está pagando, então eu deveria pedir mais duas garrafas.”
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