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Capítulo 257
Capítulo 257
Capítulo 257
Capítulo 257
Sua
esposa também se chamava Carla, com o mesmo nome e sobrenome!
Nesse momento, todos os comportamentos incompreensíveis de Marco Antônio até então foram esclarecidos.
Ele havia dito antes, bêbado, que o nome dela trazia azar porque havia discutido com a esposa e, por isso,
descontava a raiva nela.
E agora, o bem que ele fazia por ela era apenas porque ela tinha o mesmo nome da esposa, então ela recebia alguns privilégios. E ela, ingênua, pensava que ele estava tentando conquistá–la.
Carla finalmente entendeu por que, sempre que ele chamava seu nome, a voz soava particularmente agradável.
Marco Antônio continuou: “Minha esposa Carla é muito especial. Ela é a mulher que quero valorizar. Decidi que vou amá–la por toda a minha vida, não haverá mais nenhuma outra mulher.”
Carla, “Eu sei.”
Marco Antônio, “Você sabe mesmo?”
Ele queria dizer a ela que amaria apenas ela por toda a vida. Mas ela não tinha a menor ideia e sempre tentava manter distância.
Sua esposa legítima estava ao seu lado, mas ele não tinha o direito de abraçá–la. Que tristeza.
Carla disse com certeza, “Diretor Antônio, pode ficar tranquilo. Agora eu sei a verdade. Não vou mais te entender errado.”
-Marco Antônio sorriu, depois não falou mais.
Carla também não ousou mais cochilar, sentou–se reta.
Os dois seguiram em silêncio até Salvador, Marco Antônio finalmente disse, “Daqui a pouco vamos encontrar uma pessoa juntos.”
“Certo.” Carla imediatamente olhou para o relógio no pulso. Ela tinha marcado um encontro com Brian para discutir a reforma, agora teria que adiar. “Diretor Antônio, quem vamos encontrar? Preciso me preparar?”
Marco Antônio disse, “Jasper Terren. Ele é um renomado especialista mundial em TEPT.”
Ele estava indo ver um especialista em TEPT. Será que Marco Antônio tinha algum problema psicológico?
Se fosse realmente a**im, ele a considerava sua colega mais confiável, a levando para acompanhar a consulta. “Diretor Antônio, pode ficar tranquilo, eu não vou falar nada.”
Marco Antônio sorriu. Se ela quisesse pensar a**im, que fosse, desde que ela estivesse feliz.
Meia hora depois, Carla chegou ao Brisa do Mar com Marco Antônio, Jasper e seu a**istente já estavam esperando na villa.
Jasper tinha cerca de quarenta anos, usava óculos de aro preto bem grossos. Não era muito alto e parecia fraco. Pela aparência, não dava para adivinhar que ele era um renomado especialista mundial em TEPT.
A primeira coisa que ele disse quando se encontraram foi, “Diretor Antônio, você é o único cliente que me faz esperar.”
Marco Antônio disse, “Não se preocupe, você será pago pelo tempo de espera.”
Desde que houvesse dinheiro, Jasper riu e disse, “Vamos bater um papo?”
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“Venha comigo ao escritório.” Marco Antônio disse a Carla, “Espere aqui, não saia por aí.”
“Certo.” Carla a**entiu, mesmo sem ele falar, ela não sairia por aí.
Além dela e Marta, não havia mais ninguém em casa. Carla, entediada, sentou–se por um momento e pegou o celular para mandar uma mensagem para Lucas Bento.
“Lucas Bento, já voltei para Salvador. O que você está fazendo agora?” Depois de digitar essas palavras,
Carla as apagou uma por uma.
Não pode, não pode mandar. Porque ela havia dito ontem que não iria mais mandar mensagens para ele por iniciativa própria.
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