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Capítulo 355
Capítulo 355
Capítulo 355
Capítulo 355
Apenas esta frase, saindo da boca de Marco Antônio, já tinha um charme especial.
Carla a**entiu, “Diretor Antônio, peço desculpas. Acordei tar de e atrapalhei o trabalho da manhã.”
“Na verdade, não havia trabalho programado para a manhã.” Carla se aproximou e Marco Antônio notou seus olhos vermelhos, o que o deixou um pouco preocupado. “Você estava chorando? Por quê?”
Carla rapidamente balançou a cabeça, “Não, eu não estava chorando. É que o sabonete da limpeza facial entrou nos meus olhos quando eu estava lavando o rosto.”
Marco Antônio estava meio convencido, mas como ela não queria falar, ele também não queria forçá– la.
Ele colocou seu tablet de lado e se aproximou dela, “Já pedi que prepara**em o almoço, vamos comer.”
“Tudo bem.” Carla estava prestes a ir com ele para a sala de jantar, quando o telefone particular dele, que
estava na mesa, tocou.
Carla parou e o observou atendendo a chamada.
Assim que Marco Antônio atendeu, a voz furiosa de Flávio veio do alto–falante do celular, “Diretor Antônio, controle sua esposa. Não deixe ela interferir constantemente nos meus a**untos.”
Marco Antônio, “O que aconteceu com minha esposa?”
Flávio disse, “Sua esposa entrou em contato com a minha de novo e até a aconselhou a me esquecer. Sua esposa também me chamou de monstro na frente de Kira Heitor. Quando eu a ofendi? Por que ela está tão contra mim?”
Pensando em Carla xingando, Marco Antônio de repente riu, “Você não é?”
Ele ofendeu sua esposa Carla e ela poderia deixá–lo cheio de hematomas. Qual era o problema dela chamar Flávio de monstro? Se Carla estivesse feliz e quisesse chutar Flávio algumas vezes, ele não se oporia.
Flávio, “Eu já estou a**im e você ainda consegue rir. Eu te digo, se Kira Heitor me esquecer, mesmo que eu tenha que dar todo o meu patrimônio, vou fazer sua esposa te deixar.”
O olhar de Marco Antônio escureceu e ele disse friamente, “Enquanto minha esposa estiver feliz, ela poderá fazer o que quiser e nunca deixarei que ela seja controlada por ninguém, inclusive você.”
Flávio, “Então, proteja–a incondicionalmente.”
Marco Antônio, “Com prazer.”
Flávio, “Se você continuar protegendo–a incondicionalmente, deixando–a fazer o que quiser, eventualmente você vai acabar como eu.”
Marco Antonio riu com desdém, “Eu não sou como você, meu casamento não é como o seu, minha esposa não é como a sua.”
No coração de Marco Antônio, sua esposa era a melhor, incomparável.
Flávio riu friamente e desligou o telefone. Marco Antônio sentiu algo estranho na risada de Flávio, mas não deu muita importância.
Ele colocou o telefone de lado, se aproximou de Carla, e sua voz se suavizou instintivamente, “Você não tomou café da manhã, deve estar com fome. Você está com dor de cabeça ou se sentindo mal em algum lugar?”
“Comi bastante ontem à noite, estou bem. E não estou me sentindo mal em lugar algum.” Carla
acompanhou–o até a sala de jantar, hesitando algumas vezes antes de falar, “Diretor Antônio.”
“Fale o que quiser, não hesite.” Marco Antônio puxou a cadeira para ela se sentar antes de se sentar em frente a ela.
“Aquele que ligou agora era o Sr. Henrique? Ele já sabe que você ajudou Kira Heitor a escapar de seu controle e planeja usar sua esposa para te ameaçar, para conseguir Kira Heitor?” Carla não soube o que o outro lado estava dizendo, mas deduziu que era Flávio pelo tom de Marco Antônio.
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