Forte Amor do CEO Sensual

Capítulo 547



Capítulo 547

Capítulo 547


Capítulo 547


“Ah…”


Carla segurou o peito com uma mão, tentando afastar Marco António com a outra, mas ele era como uma montanha inabalável para ela.


Em um estado de emergência, Carla até usou seus pés. “Eu disse para você ir embora, não me toquel”


Marco Antônio a agarrou com força, seu rosto bonito preenchido com uma expressão séria. “Carla, não se mova! O que está acontecendo, me diga!”


Talvez sua presença fosse muito forte, intimidadora, ou talvez ela estivesse acostumada a abaixar cabeça a ele por trabalhar com ele por tanto tempo.


Ele disse para ela não se mover, então ela parou de lutar, deitada obedientemente na cama como um cordeirinho pronto a ser morto.


Ela usou toda a sua força e ainda assim não conseguiu escapar do controle dele, sua mente agora também sob seu comando. Por um momento, Carla sentiu-se como uma pequena marionete em suas mãos, à mercê de seus caprichos. Enquanto ele não a soltasse, ela não poderia fugir.


Tais pensamentos fizeram com que as emoções de Carla desabassem completamente. “Eu disse para você me soltar, você não ouviu? Quem você pensa que é? O que você está fazendo?”


“Ok, vou te soltar agora. Mas me promete que vai ficar deitada e vamos conversar, tudo bem?” Com a reação estranha de Carla, Marco Antônio não teve escolha senão recuar.


Ele precisava saber porquê Carla reagia assim, para poder agir certo e ajudá-la a se acalmar.


Carla não ouviu sua palavra, assim que se viu livre, saiu da cama pelo outro lado.


Agora ela perdeu o juízo, falando qualquer coisa. “Eu e você não somos nada, por que eu deveria conversar com você? Você é Marco Antônio, o CEO do Grupo Antônio, meu chefe, não meu marido. Meu marido é Lucas Bento, só Lucas Bento. Eu e Marco Antônio temos apenas uma relação de trabalho…”


Essas palavras foram como agulhas espetando o coração de Marco Antônio, causando uma dor que rapidamente se espalhou por todo o seu corpo.


A dor fez as veias de suas têmporas saltarem, suor frio brotou em sua testa, e até mesmo um gosto


metálico subiu à sua boca…


Marco Antônio não queria que Carla visse o quão miserável ele estava, nem queria deixá-la preocupada. Mesmo que seus pés estivessem tão fracos que mal conseguisse se manter em pé, ele se virou com elegância, lentamente pegou um lenço e cuspiu o sangue que estava em sua boca.


Quando ele se virou para Carla novamente, escorregou e seu corpo grande caiu sem forças em direção a


Carla…


No fundo Carla queria se esquivar, mas seu corpo foi mais honesto que suas emoções. Sem pensar, ela pegou seu corpo enorme caindo em cima dela, um sentimento de urgência surgiu. “Diretor Antônio, o que


aconteceu?”


“Eu estou bem, não se preocupe…” Marco Antônio se apoiou no ombro dela, inalando seu perfume único. Nesse momento, a inquietação em seu coração de repente se acalmou.


“Diretor Antônio, você…” Carla estava prestes a dizer algo, mas foi interrompida pela Dra. Elisa que entrou no quarto correndo.


Dra. Elisa repreendeu severamente, “Carla, você quer que Marco Antônio morra para se sentir satisfeita? Eut


já disse que ele não precisa de você aqui, mas mesmo assim você veio. Já que estás aqui, deveria ter ficado quieta com ele, em vez de deixá-lo chateado. Se algo acontecer com ele, você vai tomar responsabilidade?”


Marco Antônio não conseguia tolerar que alguém tratasse Carla dessa maneira. Mesmo não estando completamente lúcido naquele momento, suas palavras ainda eram poderosas, cheias de uma autoridade avassaladora. “Saia!”


A Dra. Elisa percebeu que ele estava pedindo não apenas para ela sair do quarto, mas também para ficar longer dele. Ele nunca mais a deixaria ficar ao seu lado.


Ela não conseguia aceitar a verdade, “Marco Antônio, eu estive ao seu lado por mais de vinte anos, vi você crescer… Agora você vai me mandar embora por causa de uma mulher que conheceu um ano atrás?”


Marco Antônio a olhou por um instante, seus olhos atrás dos óculos eram frios e assustadores, “Você esteve ao meu lado por mais de vinte anos e ainda não entendeu seu lugar. Por que deveria mantê-la comigo? Bruno!”


Bruno, obediente, entrou sem dizer uma palavra, segurou Dra. Elisa e começou a levá-la para fora do quarto.


Dra. Elisa estava desesperada, gritando enquanto era levada, “Marco Antônio, posso aceitar que você me mande embora, mas você não pode deixar Carla ficar com você, ela vai acabar te matando…”


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