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Capítulo 735
Capítulo 735
Capítulo 735
Capítulo 735
Antes que Carla pudesse terminar de falar, Marco Antônio a interrompeu com um beijo, impedindo-a de dizer algo que ele não queria ouvir.
“Não é que eu não confie em você, é só que o ciúme me cegou.” Temendo que quanto mais falasse, mais erraria, Marco Antônio não disse mais nada, pegou a roupa das mãos de Carla e a vestiu rapidamente.
Era outra camisa branca que, embora fosse grande e longa em Carla, se ajustava perfeitamente a ele, como se tivesse sido feita sob medida.
Carla ignorou-o, pegou sua camisa branca e saiu para lavá-la, deixando Marco Antônio sozinho no quarto dela.
Era a primeira vez que Marco Antônio entrava no quarto de Carla, que era muito menor do que ele imaginava.
Havia apenas uma cama de um metro e meio, um guarda-roupa e uma escrivaninha. Depois de tudo arrumado, não havia muito espaço sobrando.
No entanto, o quarto estava muito limpo e transmitia uma sensação de conforto e aconchego.
Havia um difusor de aromas perto da janela, exalando um aroma suave que era muito relaxante e tranquilizador.
No parapeito da janela havia uma almofada e uma pequena mesa com um tablet. Ao lado do tablet, havia um caderno com um grande rosto sorridente na capa e palavras de encorajamento para trabalhar duro, ganhar muito dinheiro e se aposentar o mais cedo possível.
Por que essa moça estava sempre pensando em se aposentar?
Seria por causa da pressão do trabalho dele, que ela não conseguia aguentar?
Antes que Marco Antônio pudesse entender, Carla voltou com a roupa lavada.
Ela olhou para ele sem palavras. Pegou o secador de cabelo e começou a secar a roupa.
Enquanto Carla secava a roupa com foco e seriedade, Marco Antônio a observava com a mesma atenção e seriedade, não esperando que ela falasse de repente com uma pitada de ressentimento em sua voz: “Eu te dei permissão para me olhar?”
Ele imediatamente fez uma cara de chateado: “Você não disse que eu não podia olhar.”
Carla retrucou: “Onde está aquele dominador de antes?”
Ela não seria enganada por sua simulação de inocência.
Marco Antônio não disse nada.
Carla realmente sabia como guardar rancor.
Como ele não tinha o que dizer, Carla se sentiu muito melhor.
Ela continuou secando a roupa e, em pouco tempo, a roupa estava seca em suas mãos, “Pronto, você pode vestir sua roupa agora.”
Marco Antônio respondeu: “Eu acho que essa sua camisa está ótima. Vou deixar minha roupa aqui para usar da próxima vez que vier.”
Carla respondeu: “Não haverá próxima vez.”
Embora ela dissesse isso, já estava pensando em-guardar algumas roupas para ele em casa.
Depois de guardar a roupa de Marco Antônio no guarda-roupa, Carla se preparou para sair e ajudar: “Vou sair para lhes ajudar, você prefere ficar no quarto ou na sala?”
Marco Antônio perguntou: “Tem algo que eu possa ajudar?”
Carla respondeu: “Vá perguntar ao Jean na cozinha, eu vou comprar vinagre.”
Marco Antônio concordou: “Certo.”
Quando Marco Antônio entrou na cozinha, Jean já havia preparado o caldo de galinha e todos os ingredientes para o almoço.
Quando Jean viu Marco Antônio entrar, ele olhou de soslaio para ele e disse: “Diretor Antônio, Carla adora minha comida. Você sabe cozinhar? Se não, posso te ensinar.”
Marco Antônio respondeu: “Não precisa.”
Ele sabia muito bem do que Carla gostava e acreditava que suas habilidades culinárias eram bastante boas. Ele estava confiante de que a comida que preparasse não decepcionaria Carla.
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