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Capítulo 841
Capítulo 841
Capítulo 841
Capítulo 841
Em seguida, uma mulher usando apenas um vestido de alças apareceu na tela. Por conta do ângulo da câmera, o rosto da mulher não apareceu na tela, apenas sua clavicula e o que estava abaixo dela.
Justamente quando todos queriam ver o rosto da mulher, a tela ficou preta de repente.
O colega A perguntou surpreso, “Aquela é a esposa do Diretor Antônio?”
O colega D respondeu, “Se não é a esposa do Diretor Antônio, quem mais poderia ser? Você acha que ele traria outra mulher para casa?”
O colega A disse, A esposa dele tem um corpo incrível! Não é a toa que ele gosta bastante dela.”
O colega B disse, “A voz dela também é muito suave, é prazeroso ouvi-la.”
O colega C disse, Ele realmente se preocupa com ela, ele até desligou a câmera antes que pudéssemos ver seu rosto.”
Mario, após ouvir o que todos estavam dizendo, falou calmamente, “Vocês falam da esposa do Diretor Antônio na minha frente, como se eu não estivesse aqui?*
Os colegas perguntaram, “Você não está curioso pra saber quem é a esposa do Diretor Antônio?”
Mario respondeu, “Eu já conheci a esposa dele, não tenho mais curiosidade.”
Os colegas perguntaram curiosos, “Você já conheceu a esposa dele? Você pode nos dizer como ela é? A imagem dela corresponde à voz dela?”
Mario respondeu, “Se vocês são tão corajosos, por que vocês não perguntam diretamente ao Diretor Antônio?”
Os colegas disseram, “Você é tão sem graça!”
Se eles tivessem coragem de perguntar ao Diretor Antônio, eles não teriam perguntado a Mario.
Carla pensou que Marco Antônio já havia ido para o escritório, então ela trocou seu pijama por um vestido de alças.
Ela estava na sala de estar quando percebeu que Marco Antônio ainda estava lá.
Ela não sabia que Marco Antônio estava fazendo uma videoconferência com os funcionários na sala de estar até que ele fechou o tablet.
Carla perguntou, “Eu atrapalhei sua reunião?”
Marco Antônio respondeu, “Não.” Ele olhou para ela, e mesmo de longe, ele podia ver as marcas ao redor de sua clavicula.
Elas eram contusões que ele tinha feito sem querer na noite anterior, muito visiveis.
Ele levantou imediatamente, pegou a pomada para contusões da caixa de remédios e disse, “Venha aqui.”
Carla obedeceu e se aproximou dele. Quando ela estava perto o suficiente, ele a puxou para seu colo.
Ele aplicou a pomada nas contusões, uma a uma, esfregando suavemente com os dedos.
Havia muitas contusões em seu corpo, algumas em lugares íntimos, mas ele não deixou passar nenhuma, ajudando-a a aplicar a pomada com concentração e seriedade, sem qualquer distração.
Carla olhou para suas ações cuidadosas, sentindo-se aquecida por dentro, e de repente lágrimas vieram aos seus olhos.
Marco Antônio percebeu a mudança nela e perguntou ansiosamente, “Ainda dói?”
Carla balançou a cabeça, mas não conseguia controlar suas emoções e enterrou a cabeça em seu peito.
Sua ação repentina fez Marco Antônio parar o que estava fazendo, “O que foi?”
Carla disse, “Eu quero que você me abrace.”
Sua iniciativa e seu entusiasmo fizeram Marco Antônio muito feliz.
Ele estendeu os braços e apertou seu corpo suave e doce contra o dele, dizendo, “Dói muito? Eu sinto muito, eu não tinha experiência desta vez, mas vou me esforçar para aprender e não vou deixar você se machucar de novo!
Carla, “……”
Por que ele sempre consegue dizer coisas que a deixam envergonhada com tanta seriedade e gravidade?
Carla, envergonhada, corou e enterrou a cabeça em seu peito, sem ousar levantar a cabeça.
Marco Antônio abraçou-a apertado, inalando o aroma único dela, “Querida….”
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